*Por Lucas Montedonio
Ciência, tecnologia, política, entretenimento, cultura, economia, design e estilo de vida. Profissionais e experts com ampla vivência nestas áreas de conhecimento compartilham seus insights durante o primeiro Wired Festival Brasil, dias 2 e 3 de dezembro, que acontece no Armazém da Utopia, Zona Portuária carioca.
Desde sua fundação em 1993, a Wired cumpre com a missão de colocar a inovação em discussão e grandes ideias que podem transformar o mundo, publicada também como revista online e digital. Atualmente está presente em cinco países: Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Alemanha e Itália. A edição carioca do festival é aberta ao público e conta com experimentação gratuita de novas tecnologias ligadas a realidade virtual, técnicas robóticas e produtos inovadores, além de oficinas.
O evento traz três espaços diferentes: na Área de Experiências o público interage com os expositores que apresentarão drones, wearables, arte digital entre outras tecnologias; a Sala Engage oferece oficinas, workshops e palestras sobre inovação e novas tecnologias com cadastro antecipado gratuito; já a Sala Reverb, com ingressos já à venda, é a arena onde as principais mentes do Brasil e do mundo falarão sobre suas visões de futuro da sociedade, negócios, artes, moda, gastronomia. A experiência promete.

Os Jetsons: Sean McKelvey, criador do robô doméstico Pepper (foto) estará no evento. A criação de aspecto humanoide informa a previsão do tempo, conversa, dança, sugere exercícios de relaxamento e ainda fica feliz quando elogiado (Foto: Reprodução)
Para a rodada de palestras (cerca de 12 por dia), nomes bacanudos estão confirmados.. Entre eles o estadounidense Sean McKelvey, nome à frente do robô Pepper, criado para ser um assistente doméstico; o futurologista Magnus Lindkvist, colaborador da série de palestras TED; Ben Hammersley, jornalista e autor que promove a palestra sobre “As máquinas pensantes querem beber seu sangue”.
Na lista dos brasileiros, figuram nomes como Ronaldo Lemos, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro; Cristina Junqueira, co-fundadora da startup Nubank; o renomado chef três estrelas no Guia Michelin, Alex Atala; o fundador do Centro de Estudos Avançados do Recife e do Porto Digital, Silvio Meira, entre outros.

Kaoru Sugano, gênio da criatividade que trabalhou com Björk e já fez clipe com inteligência artificial irá palestrar 02/12 sobre o tema “Tecnologia e entretenimento” (Foto: Divulgação)

Sabe aquela papo de arquitetura da moda? Pois bem, Becca McCharen vai além: é arquiteta conhecida por misturar moda e matemática. Fundadora da CHROMAT, grife estrutural que, já vestiu Rita Ora, Beyoncé e Madonna. No Rio, irá falar sobre o tópico “Wearables e o futuro da moda” (Foto: Divulgação)

Referência mundial em inovação, Lourenço Bustani foi eleito pela revista americana Fast Company como a 48ª pessoa mais criativa do mundo dos negócios ao adotar lucro, cidadania e felicidade como pilares para gerenciar sua agencia, a Mandalah. Dia 03/12, discursa sobre “Tecnologias Humanas: As mais avançadas (e antigas) que (des)conhecemos” (Foto: Divulgação)

O casal Iberê Thenório e Mari Fulfaro divide com mais de 7 milhões de seguidores toda sorte de dicas sobre o mundo no seu canal de Youtube, “Manual do Mundo”. No Wired Festival, a dupla fala sobre um dos assuntos do momento: “Influencers” (Foto: Divulgação)

Ronaldo Lemos é especialista em tecnologia, mídia e propriedade intelectual. O doutor em direito por Harvard bate aquele papo sobre “Como a tecnologia está mudando nossas vidas: das cidades inteligentes ao blockchain” (Foto: Divulgação)
O Wired Festival Brasil será realizado por Edições Globo Condé Nast e O Globo, apresentado pela Prefeitura do Rio e Rio Eventos, com patrocínio da Nextel e cocuradoria da FLAGCX.
Serviço:
Wired Festival Brasil – Ingresso Certo
Local: Armazém da Utopia – Av. Rodrigues Alves, s/n – Armazém 6 – Santo Cristo, Rio de Janeiro
Data: 2 e 3 de dezembro
* Nascido na cidade imperial de Petrópolis, o pianista amador ganhou o mundo ainda adolescente quando fez intercâmbio nos Estados Unidos. Nessa época sua terceira visão despertou e o moço se entregou ao budismo tibetano. Pura estratégia para dominar a vaidade interior. Estudou comissaria de bordo, mas preferiu o jornalismo e, hoje, entre retiros espirituais com rinpoches, encontros com lamas e entrevistas espevitadas, o sagitariano usa sua vocação para o tietismo como contraponto à eterna busca do santo nirvana.
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