* Por Alexandre Schnabl e Flávio Di Cola, direto de Cannes
A 70ª festa maior do cinema mundial continua aquela festa! Mesmo com a paranoia com a segurança – nada infundada, considerando os tempos atuais, o Festival de Cannes continua a maior celebração cultural do planeta, ficando atrás, talvez, somente dos eventos esportivos e do carnaval e réveillon carioca. Se na fogueira das vaidades do tapetão vermelho, a palavra de ordem é aparecer – para o bem ou para o mal, afinal, hoje o mundo é delas! -, na Croisette vale tudo! ÁS em circulado pelo balneário francês como um cronista da vida mundana e nada lhe escapa. Confira!
Estrela do controverso “Okja”, primeira produção da Netflix que concorre à Palma de Ouro, mas não será exibida nas salas de cinema, Tilda Swinton – geralmente considerada uma das estrelas mais elegantes das celebrações cinematográficas -, quase superou a polêmica que o filme tem causado com seu visual cyber-replicante-Tintim, num modelito superfeminino, mas futurista, de Haider Ackermann, nessa sexta-feira (19/5). (Foto: Divulgação)

Acostumada a vestir produções empoderadíssimas, mas totalmente andróginas, La Swinton só encontra similares na ficção, seja nos androides de “Blade Runner” ou no visual do celebrado apresentador virtual da MTV Max Headroom, uma das marcas da computação gráfica nos anos 1980 (Foto: Reprodução)

Em Cannes, jornalista fotográfico também é gente e precisa se vestir a caráter para registrar a chegada das estrelas às sessões de gala. Mas um smoking apertado e duas horas de espera no calor podem fazer um fotógrafo italiano perder a cabeça (Foto: Flávio Di Cola)

Estrela maior de Bollywood, a atriz, cantora e modelo indiana Aishwarya Krishnaraj Rai-Bachchan – ou simplesmente Aishwarya Rai – precisou de uma ajudinha básica para subir a escadaria do Pala´cio dos Festivais por conta do volumosíssimo vestido-bombom (Foto: Divulgação)

O que estaria fazendo Mrs. (ou Mr.?) Doubtfire de “Uma babá quase perfeita” andando de lambreta pela Croisette? Será que Angelina Jolie apareceu com os seus 15 filhos? (Foto: Flávio Di Cola)

Para quem não lembra, “Uma babá quase perfeita” – Oscar de ‘Melhor Maquiagem’ em 1994 – era o filme no qual um Robin Williams no auge interpretava um ex-marido que, para se aproximar da mulher Sally Field e dos filhos, se disfarçava como uma preceptora pronta para cuidar daqueles que negligenciara tanto tempo (Foto: Reprodução)

Cartaz da revista “Figaro Madame” exposto nas bancas de jornal de Cannes: não sabemos o que os franceses acham de uma palavra tão feia como “empoderamento”, mas parecem aprovar o conceito quando aplicado às cineastas (Foto: Flávio Di Cola)

Por falar em empoderamento, a top Lily Donaldson abusa da transparência no red carpet de “Loveless (Nelyubov)”. Mas, tudo bem. Não pagou calcinha, eram hot pants… (Foto: Divulgação)

Depois de recentemente interpretar a icônica Marion Crane no capitulo final da 5ª temporada de “Bates Motel”, no mesmo papel que foi eternizado por Janet Leigh no clássico “Psicose”, a pop star Rihanna parece ter pego o gostinho pelo New Look contemporâneo da estrela do filme mais famoso de Hitchcock. Compareceu no tapetão da 70ª edição do Festival com aquele ar de estrela das antigas (Foto: Divulgação)

Depois da má vontade da crítica com o visualmente excitante “The Neon Demon”, filme estrelado porElle Fanning e exibido na edição 2016 do Festival de Cannes, a atriz retorna ao evento completamente renovada, pronta para conferir o lançamento de abertura. Também em visual New Look, a jovem atriz abusou do luxo, com vestido Vivienne Westwood e joias Tiffanys & Co. (Foto: Divulgação)

Até a Guarda Montada Republicana foi chamada para ajudar no patrulhamento do balneário. As duas turistas, na falta do que fotografar, enxergaram na crise da segurança o seu lado pitoresco (Foto: Flávio Di Cola)
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