Anote esse nome: Isabela Kuplich ou simplesmente Ella, 22. A gaúcha radicada há três anos no Rio pertence à nova geração de artistas que, quando soltam o gogó, ninguém resiste. A moça de origem demi italiana demi alemã canta como poucas e vai ser a cereja do bolo no réveillon do Fairmont Copacabana Rio, que apostou no talento dela e no do DJ Gustavo MM para animar a virada que conta com uma das vistas mais poderosas do Rio, no Posto 6, além do show de luzes a cargo do light designer Bolinho, da Zuluz, que começou a dar o ar de sua graça na última quinta e prossegue até dia 2.

Ella é o cara! Aliás, a moça! Nova aposta musical do diretor criativo que garimpa personas para o showbizz, Leo Belicha – que trabalhou com Iza no início da carreira -, a gaúcha instalada no Rio começa 2020 com o pé direito, mostrando o suíngue para a turma bem-nascida que escolheu o Fairmont para virar a página (Foto: Instagram/Reprodução)

ÁS trocou um pingue-pongue rápido com a cantora, que passou a ter visual assinado pelo intrépido LeoBelicha, o que é garantia ótimos looks. Para o badalo do Fairmont, ela e o diretor criativo já passaram no Eduardo Santos Brand Curator, na outra ponta da Atlântica, e já garantiram a montação de responsa desenvolvida pela estilista Erica Rosa. A noite promete. Confira o papo.

No coquetel que sedimentou a presença de Ella no viradão do Fairmont, a cantora posa ao lado de Leo Belicha. O stylist, que fica na ponte Rio-Londres e é jet-setter, já trabalhou na construção da imagem de estrelas como Madonna e Rihanna. No look, o vestido chemise ouro (por cima de hot pant pretas) de Erica Rosa para Eduardo Santos (Foto: Ari Kaye / Divulgação)

ÁS: E essa carão com queixo, mandíbula de Ursula Andress nos bons tempos de bond girl, em “O Satânico Dr. No” (1962) e “Cassino Royale” (1969)? 

Ella: É meu mesmo, nasci assim!

ÁS: E quem cuida dessa make poderosa com jeito de divindade do showbiz?

Ella: Gostou do bocão? Amo boca. O Teodoro Junior, lá da Glória. Passei lá antes de vir para cá!

Boca de pin-up: Não se assuste com o carão de mulherão de Ella. Segura, a moça sabe transitar do empoderamento para a doçura num piscar de olhos. De preferência, olhos com sombra colorida, numa pegada 1960/70! (Foto: Ari Kaye / Divulgação)

Primeira bond girl, a Honey Ryder de “O satânico Dr. No”, a ítalo-suíça de família protestante alemã representou a essência da starlet europeia no cinema durante duas décadas. E ainda foi Afrodite no “Fúria de Titãs” (1980) original. Ótima ideia para Ella… (Foto: Reprodução)

ÁS: E conta, qual vai ser o repertório da virada?

Ella: Para se esbaldar, para farrear. É easy listening, é easy dancing. Um pouco de Tim Maia, Rihanna, Lana Del Rey

ÁS: Line-up facinho para agradar os convidados, para fazer clientela, né? 

Ella: Tá delicinha, tem suíngue.

ÁS: E como você começou? Nasceu com a boca no microfone, ao invés de chupeta, tipo Judy Garland, Nikka Costa? 

Ella: Comecei a estudar criança lá no Sul, em Porto Alegre. Antes, tipo 8 anos, eu tocava piano. Não lembro mais direito, acabei enveredando pelo canto, uma paixão!

ÁS: E por que veio para o Rio?

Ella: Ah, essa cidade é uma paixão. Moro em Botafogo, saca? Adoro aquele bairro. Meio Soho. Cheguei a uns três anos, mas as coisas começaram a acontecer de um ano e pouco para cá mesmo! Animada com esse show aqui!

Quem disse que não se beija bicuda? Caprichando no biquinho num estilo mais faceiro – e anterior – ao equivalente dos selfies, a loura de pele dourada Ella sabe usar a fotogenia para catapultar o talento vocal (Foto: Instagram/Reprodução)

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