*Por Lucas Montedonio
Para driblar a crise e continuar crescendo a passos largos, a Dumond redesenha seu negócio apostando em um maior mix de produtos e, principalmente, na remodelagem de alguns de seus pontos de vendas, cartela responsável por quase 50% do faturamento da empresa. O novo projeto arquitetônico é a principal solução, entre um leque de iniciativas, da grife de calçados e acessórios para entregar às consumidoras de forma mais eficiente (e impactante!) sua imensa variedade de produtos.
Para isso, a empresa convocou o arquiteto Julio Takano – bamba em projetos completos de reposicionamento de marcas no varejo – para criar o novo conceito das lojas, que devem ser pontos de encontro para o público alvo da marca: mulheres modernas, que se equilibram entre várias funções no dia a dia, mas amam moda e querem encontrar o que precisam de forma rápida, sem perder o conforto e o encanto. “A cliente quer se surpreender. Quando ela se encanta, ela compra”, diz Carina Leist, diretora de estilo da marca.
Na nova filial – que será inaugurada no dia 14 de novembro, no Shopping Bourbon, São Paulo – sapatos, bolsas e acessórios estarão divididos por ocasião: festa, casual e noite. Entre as novidades cheias de bossa, a exposição das peças será feita em uma espécie de lustre de acrílico, perfeito para aumentar a visibilidade. Outro diferencial é uma vitrine aberta, na qual o consumidor pode identificar os produtos oferecidos sem ter que entrar na loja para isso. “Projetamos uma loja para a mulher moderna que não tem muito tempo para as compras. Por isso facilitamos para ela encontrar rapidamente o seu estilo e o que precisa”, explica Takano.
“Este projeto leva elementos impactantes para o ponto de venda e expõe um intenso trabalho de produtos para trazer para a Dumond mais opções de sapatos e acessórios. Trabalhamos com foco em uma consumidora que busca variedade em uma loja”, completa Leist.
Em 2016, o mesmo layout chegará também aos Emirados Árabes, na loja da grife no Dubai Mall, um dos maiores shoppings do mundo.
*Nascido na cidade imperial de Petrópolis, o pianista amador ganhou o mundo ainda adolescente quando fez intercâmbio nos Estados Unidos. Nessa época sua terceira visão despertou e o moço se entregou ao budismo tibetano. Pura estratégia para dominar a vaidade interior. Estudou comissaria de bordo, mas preferiu o jornalismo e, hoje, entre retiros espirituais com rinpoches, encontros com lamas e entrevistas espevitadas, o sagitariano usa sua vocação para o tietismo como contraponto à eterna busca do santo nirvana.
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