Lição para 2016: entre aquilo que deu certo, derrières abusados, aposta em ex-estrelas mirins, mitologia, espetáculo e transex!
Já estava decretado: era para 2015 acabar o mais rápido possível. Ao contrário de 1968, de profundas transformações sociais e que, segundo o bamba Zuenir Ventura, foi "o ano que não terminou", já se esp...